Entrevistamos a Ukestra do Medio
1. Cando e como decidistes montar a banda?
A Ukestra do Medio nasceu em 2013 numhas aulas de ukulele às que assistiamos na Escola do Medio (Rua do Medio - Compostela). Ali começamos montando versons e quando tivemos um repertório ajeitado lançamo-nos a tocar ao vivo. Pouco a pouco fomos tomando-nos o grupo mas a sério, gravamos algo e começamos fazer as nossas próprias músicas.
2. Que influencias musicais tedes?
Os membros do grupo temos diferentes bagagens musicais e podemos dizer que entre todos somos bastante ecléticos. Gostamos do rock e pop nas suas diferentes vertentes, do country, blues e de músicas tradicionais ou populares de diferentes culturas como a galega e portuguesa, brasileira, mexicana ou doutros países latinoamericanos.
3. Que representa a língua galega nas vosas cancións?
4. Fixemos unha investigación sobre a presenza da música en galego na Radio Galega Música e era marxinal. Os medios públicos deberían divulgala máis?
7. Que sería preciso para que medrase o número de bandas que utilizasen o noso idioma?
A Ukestra do Medio nasceu em 2013 numhas aulas de ukulele às que assistiamos na Escola do Medio (Rua do Medio - Compostela). Ali começamos montando versons e quando tivemos um repertório ajeitado lançamo-nos a tocar ao vivo. Pouco a pouco fomos tomando-nos o grupo mas a sério, gravamos algo e começamos fazer as nossas próprias músicas.
2. Que influencias musicais tedes?
Os membros do grupo temos diferentes bagagens musicais e podemos dizer que entre todos somos bastante ecléticos. Gostamos do rock e pop nas suas diferentes vertentes, do country, blues e de músicas tradicionais ou populares de diferentes culturas como a galega e portuguesa, brasileira, mexicana ou doutros países latinoamericanos.
3. Que representa a língua galega nas vosas cancións?
Pois
é a língua na que trabalhamos habitualmente. A comunicaçom interna e
para fora do grupo é sempre em galego e quando começamos fazer músicas
próprias sairom em galego de forma natural. Somos conscientes de que é
umha língua minorizada e que hai que fazer todo o possível por
defendê-la e normalizá-la.
4. Fixemos unha investigación sobre a presenza da música en galego na Radio Galega Música e era marxinal. Os medios públicos deberían divulgala máis?
Com
certeza. Os meios públicos galegos forom criados para defender a língua
e cultura do país e nom estám a cumprir essa funçom.
5. Como foi a experiencia de presentar o voso último traballo?
Sempre
é gratificante publicar um novo trabalho e ir por por aí para tocar e
apresentá-lo. Tocamos polo país adiante e a resposta foi sempre boa.
Houvo concertos com mais ou menos gente mas sempre tivemos um bom
feedback e vendemos discos.
6. Tedes algún novo proxecto para o futuro?
Sempre
estamos pesando em fazer novas músicas, preparar versons, publicar
novos discos e videoclipes e sobretodo tocar ao vivo. Este verao temos
alguns concertos polo país e umha saída a Portugal. E a ver se para o
ano gravamos algo novo.
7. Que sería preciso para que medrase o número de bandas que utilizasen o noso idioma?
Realmente
estamos num momento estupendo para a música galega e em galego. Cada
vez hai mais bandas de todos os estilos cantando en galego. Nestes
momentos pode dar a impressom de que hai mais normalidade lingüística no
mundo musical que na sociedade. Mas, como comentávades antes, é
importante que os meios apoiem a música do país, toda a base musical que
é enorme, e nom só aos que tenhem mais sucesso (que também tenhem que
ser apoiados, logicamente).
8. Queredes acrecentar máis algunha cousa?
Obrigado por terdes-vos lembrado de nós. É um prazer apoiar a vossa iniciativa. Muita força!
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